Os Mastins Tibetanos são geralmente uma raça muito robusta. Tal como sucede em várias raças, por vezes podem surgir distúrbios oftalmológicos e displasia coxofemoral (uma patologia que leva a problemas de mobilidade). Recomenda-se fazer testes oculares e despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução.
- Cão adequando para donos experientes
- Necessário muito treino
- Gosta de passeios com alguma atividade
- Gosta de dar passeios de uma a duas horas por dia
- Cão muito grande
- Cão que se baba muito
- Requer tratamento do pelo diária
- É indiferente
- Cão conversador e vocal
- Cão de guarda. Ladra, alerta para situações de perigo e protege fisicamente se necessário.
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
Um verdadeiro cão de guarda, o Mastim Tibetano não deverá ser menosprezado. Desconfia de estranhos e protege naturalmente a sua família e propriedade. À semelhança de todas as raças de cães de guarda, esta raça requer um tratamento, uma socialização e um treino experientes. Se tiver em boas mãos, verá que é um companheiro calmo, carinhoso e leal.
História e Origem
Presume-se que é uma raça antiga com cerca de 3 000 anos. O Cão Mastim Tibetano foi utilizado como cão de guarda no seu país nativo, protegendo tanto propriedades (incluindo mosteiros) como rebanhos. Marco Polo relatou que o Mastim Tibetano era tão "alto como um burro e com uma voz tão poderosa como a de um leão". A raça é relativamente recente para a maioria dos amantes de cães, chegaram apenas à atenção de criadores no ocidente há cem anos.