A raça Husky da Sibéria é geralmente uma raça saudável e robusta. Porém, tal como sucede em várias raças, é propensa a patologias oftalmológicas hereditárias e, por vezes, à displasia coxofemoral (uma patologia que leva a problemas de mobilidade). Assim, recomenda-se fazer testes oculares e o despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução.
- Cão adequando para donos experientes
- Necessário muito treino
- Gosta de passeios exigentes onde gaste muita energia
- Gosta de dar passeios de uma a duas horas por dia
- Cão médio
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo diária
- É indiferente
- Cão conversador e vocal
- Cão de guarda. Ladra e alerta para situações de perigo
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
Estes cães são conhecidos pelo seu temperamento e sociabilidade, isto significa que, por natureza, não são bons cães de guarda. Gostam e necessitam de companhia e não devem ficar sozinhos durante longos períodos de tempo ou tornar-se-ão muito destrutivos. Não costumam ser agressivos com os seus congéneres, mas são caçadores ávidos e eficientes, pelo que o contacto com outros animais domésticos requer a devida socialização. Não ladram com frequência, porém uivam quando exercitam qualquer atividade que lhes agrade!
História e Origem
País de Origem: Russia
Durante o século XIX, o povo Chuckchi do Rio Kolyma na Sibéria recrutou o Husky Siberiano para os seus trabalhos quotidianos. O temperamento refinado da raça pode ser atribuído ao ótimo tratamento que o povo Chukchi lhe deu. Como os trenós de cães constituiam os principais meios de transporte, estes huskies eram extremamente importantes para os nativos. Os primeiros Huskies da Sibéria chegaram ao Alasca no início do século XX, ainda conhecidos como Chukchis. Nessa altura, as corridas de trenós tornaram-se populares e a velocidade da raça conquistou a admiração dos donos dos cães de corrida na América, tendo-os rebatizado como Husky Siberiano.