Os problemas de saúde mais comuns no Terrier Escocês é a disfunção temperomandibular, cãibras musculares e doenças cancerígenas, nomeadamente cancro da bexiga. Tal como sucede em várias raças, é propenso a patologias oftalmológicas hereditárias, pelo que é aconselhável fazer testes oculares antes da reprodução.
- Cão adequando para donos com alguma experiência
- Necessário algum treino
- Gosta de passeios tranquilos
- Gosta de dar passeios de uma hora por dia
- Cão Pequeno
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo dia sim dia não
- É indiferente
- Cão conversador e vocal
- Cão de guarda. Ladra e alerta para situações de perigo
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
Os Terriers Escoceses têm uma ousadia e coragem desproporcional ao seu tamanho. O Terrier Escocês pode parecer taciturno e reservado com estranhos, mas são leais, carinhosos e alegres no seu seio familiar. Os Terriers Escoceses, apesar de toda a sua lealdade com os seus donos, são cães independentes e necessitam de imensa motivação, divertimento e paciência no treino.
História e Origem
Não houve referências desta raça até 1859 e, nesse ano, os "cães Escoceses" foram exibidos pela primeira vez como raça independente numa exposição canina, figurando sob o nome de "Terrier de Aberdeen", a região onde provavelmente foram criados de forma seletiva. Porém, é certo que os West Highland White Terriers e os Terriers Escoceses estão intimamente ligados, pois os seus antepassados são oriundos da região de Blackmount em Perthshire e de Rannoch Moor. Nessa altura estes cães eram utilizados para retirar os roedores das rochas, ratazanas de debaixo da terra, e outras pragas dos celeiros.