O cão seguiu constantemente o assassino e o Rei, ao tomar conhecimento dessa situação, ordenou um duelo entre o assassino e o cão (uma tendência comum na Idade Média). O cão ganhou! As capacidades físicas e de trabalho do Pastor de Brie indicam que é um descendente do cão de Aubry.
- Cão adequando para donos experientes
- Necessário muito treino
- Gosta de passeios exigentes onde gaste muita energia
- Gosta de dar passeios de mais de duas horas por dia
- Cão grande
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo diária
- É indiferente
- Cão conversador e vocal
- Cão de guarda. Ladra, alerta para situações de perigo e protege fisicamente se necessário.
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
Possuem um instinto nato para proteger, os cães Pastores de Brie são robustos, alertas e corajosos o que implica que tenham de ser devidamente socializados com outros cães e animais de estimação domésticos. Sentem-se muito felizes como parte da família e desconfiam de pessoas estranhas. São cães animados que adoram brincar, mas estes podem tornar-se violentos; assim, devem-se tomar as precauções necessárias se houver crianças mais novas em casa.
História e Origem
Desconhece-se a origem da raça do Pastor de Brie, mas presume-se que se estabeleceu na Europa durante a Idade Média, resultando do cruzamento entre cães pastores de ovelhas do Oriente e raças autóctones que guardavam os rebanhos. Sugere-se que esta modalidade canina foi desenvolvida em França na cidade de Brie, tendo a raça assumindo o nome de Pastor de Brie. Uma versão de uma lenda antiga conta que Aubry de Montdidier foi assassinado e o seu cão era a única testemunha.