Tal como sucede em várias raças, os cães Malamutes do Alasca são propensos a patologias oftalmológicas hereditárias e à displasia coxofemoral (uma patologia que leva a problemas de mobilidade). Recomenda-se fazer testes oculares e despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução.
- Cão adequando para donos experientes
- Necessário algum treino
- Gosta de passeios exigentes onde gaste muita energia
- Gosta de dar passeios de mais de duas horas por dia
- Cão grande
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo dia sim dia não
- É indiferente
- Cão muito vocal
- Cão de guarda. Ladra e alerta para situações de perigo
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
Pode assemelhar-se a um lobo, mas não age como tal! O cão Malamute do Alasca é um cão muito afetuoso, amigável, mas talvez não seja a raça ideal para um dono inexperiente. Adora escavar e uivar e caçar pequenos animais peludos – sejam eles esquilos, gatos ou cães pequenos. É essencial uma socialização precoce e um treino contínuo durante toda a sua vida – inclusivamente o treino de obediência.
História e Origem
País de Origem: Estados Unidos da América
Uma tribo Inuíte nómada no noroeste do Alasca, denominada Mahlemuts, desenvolveu esta raça para puxar cargas elevadas em condições climatéricas extremamente duras e para ajudar na caça. Partilha a sua linhagem com outras raças do Ártico, nomeadamente o Samoiedo e o Husky da Sibéria, apesar de não ter sido criado para ser rápido, mas sim para ser forte. Com o seu pelo de capa dupla, espesso, robusto e resistente, não é de espantar que os Malamutes do Alasca tenham intervindo em diversas expedições árticas – algo que poucas outras raças conseguem aguentar.