Tal como sucede em várias raças, o Bloodhound pode vir a sofrer de displasia coxofemoral (uma patologia que leva a problemas de mobilidade). Assim, recomenda-se o despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução. As dobras e as rugas na cabeça dos Bloodhounds podem criar problemas nas sobrancelhas e olhos.
- Cão adequando para donos com alguma experiência
- Necessário muito treino
- Gosta de passeios com alguma atividade
- Gosta de dar passeios de uma a duas horas por dia
- Cão grande
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo uma vez por semana
- É indiferente
- Cão conversador e vocal
- Não é um cão de guarda
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
São cães carinhosos, com uma natureza gentil, que se dão bem com crianças e conseguem viver em harmonia com outros cães e animais de estimação. São cães amistosos que acolhem visitas tanto desejáveis como indesejáveis. Embora tenham uma personalidade calma, contudo no exterior são barulhentos. São cães muito apegados e dedicados aos donos e não gostam de estar sozinhos.
História e Origem
Os antepassados das raças modernas do Bloodhound remontam ao mosteiro de Santo Humberto, onde os cães chamados "Segusius" eram inicialmente utilizados para perseguirem lobos, felinos grandes ou veados, ou para rastrear animais feridos. Quando os Normandos conquistaram a Inglaterra em 1 066 d.C., introduziram muitos dos seus cães na Inglaterra, entre eles o Cão de Santo Humberto, ficando este conhecido como Bloodhound – ou, para ser mais exato — os cães pretos e castanhos eram os Bloodhound e os brancos os Cães Talbot). O Bloodhound atual não é idêntico ao cão de outrora, contudo, na Bélgica ainda mantém o nome da raça "Cão de Santo Humberto".