O Leão da Rodésia é propenso a uma patologia hereditária específica na espinha (sinus dermóide) e logo à nascença todos os cachorros deverão ser submetidos a um exame. Tal como sucede em várias raças, os cães podem também sofrer de displasia coxofemoral (uma patologia que leva a problemas de mobilidade). Recomenda-se o despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução.
- Cão adequando para donos experientes
- Necessário muito treino
- Gosta de passeios com alguma atividade
- Gosta de dar passeios de uma a duas horas por dia
- Cão grande
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo uma vez por semana
- É indiferente
- Cão pouco vocal
- Cão de guarda. Ladra, alerta para situações de perigo e protege fisicamente se necessário.
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
O Leão da Rodésia é um cão poderoso e forte que pode ser determinado e teimoso. São cães muito reservados com estranhos apesar de, no seu território, serem bastante tranquilos e pacíficos. Não se aconselha esta raça a pessoas inexperientes, porque requerem um tratamento e uma disciplina específicos juntamente com uma socialização precoce e rigorosa.
História e Origem
Há referências que os Hotentotes na África do Sul recrutavam cães com cristas ao longo do dorso como caçadores e companheiros desde, pelo menos, o século XV. Foram criados como caçadores de caça maior, para acossarem e encurralarem a presa, mas não para atacarem. Assim que encurralavam as suas presas ladravam para avisar o caçador. No século XIX, os colonos europeus cruzaram estes cães com os seus próprios Mastins e rastreadores, produzindo assim a raça canina Leão da Rodésia como a conhecemos hoje. Atualmente, poucos cães são recrutados para as funções outrora previstas, mas sim como cães de guarda e de companhia.