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Principais características da raça de cães Borzoi

Estes lebréis altos e elegantes transportam as suas cabeças longas e estreitas com orgulho. A pelagem do Borzoi é acetinada e de comprimento médio com uma plumagem intensa (pelo mais comprido) nas patas, no peito e na cauda. A pelagem surge em branco, dourado, vermelho, cinza, preto ruão e com manchas. A fêmea adulta mede no mínimo 68cm e pesa cerca de 34kg. Os machos adultos medem no mínimo 74cm e pesam aproximadamente 41kg.

O que necessita saber
  • Cão adequando para donos com alguma experiência
  • Necessário algum treino
  • Gosta de passeios com alguma atividade
  • Gosta de dar passeios de uma hora por dia
  • Cão grande
  • Cão que se baba pouco
  • Requer tratamento do pelo dia sim dia não
  • É indiferente
  • Cão pouco vocal
  • Não é um cão de guarda
  • Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
  • Pode precisar de treino antes de viver com crianças

Personalidade

Apesar da sua dimensão, estes cães de bom humor são meigos e calmos em casa. Podem ser desconfiados e distantes com estranhos. Toleram brm os seus congéneres, contudo têm tendência a perseguir gatos ou outros animais de estimação que apareçam no seu campo visual, por isso recomenda-se a convivência com outros animais de estimação desde pequeno.

História e Origem

Os Borzois ou galgos Russos têm sido utilizados para caçar lobos na Rússia desde o século XVII. Um duque russo importou vários lebréis vindos da Arábia, mas estes não conseguiram sobreviver aos invernos rigorosos da Rússia. Numa segunda vez, cruzou os sabujos com raças de pelagem nativa, possivelmente com os cães de caça Tartar ou com cães pastor de pata comprida. Devido ao seu temperamento gentil e aparência exótica, o Borzoi era o presente ideal dos Czares para os reis e rainhas europeus. Após a Revolução Russa de 1917, os Borzois eram associados à classe aristocrata e muitos canis foram destruídos; a raça sobreviveu apenas devido aos presentes que tinham sido oferecidos ao mundo ocidental.

Borzois were valued highly by the Czars of Russia, who gifted them frequently to other nobility around Europe, and it is these gifted dogs who saved the breed following the Russian Revolution of 1917, when the breed almost died out.