A raça Bedlington Terriers é propensa a uma doença hepática hereditária ("aumento de teor hepático de cobre"). Recomenda-se um teste de ADN a todos os animais de criação. Tal como sucede em várias raças, é também propenso a patologias oftalmológicas hereditárias, pelo que é recomendado fazer testes oculares aos cães de criação.
- Cão adequando para donos com alguma experiência
- Necessário algum treino
- Gosta de passeios com alguma atividade
- Gosta de dar passeios de uma hora por dia
- Cão Pequeno
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo dia sim dia não
- Raça hipoalergénica
- Cão pouco vocal
- Cão de guarda. Ladra e alerta para situações de perigo
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
A raça Bedlington Terrier requer treino especial para uma boa conciliação com felinos e outros animais domésticos. Pessoas estranhas serão apresentadas e rejeitadas se não forem bem vindas, mas a partir do momento em que o dono as aceite, são recebidas calorosamente. Os Bedlington Terriers dão bons cães de guarda, uma vez que são bastante corajosos em situações que o exigem. No geral, são razoavelmente tranquilos se a sua energia física e emocional se mantiver equilibrada.
História e Origem
País de Origem: Inglaterra
A origem desta raça é fruto do cruzamento entre terriers nativos e Whippets. Esta raça surgiu no século XVIII e foi criada pelos mineiros na freguesia de Rothbury em Northumberland. Até 1869, esta raça nunca esteve presente em pistas de exposição. O traço mais acentuado da sua personalidade era caçar roedores, um parceiro para o caçador furtivo e um lutador. Também conhecida por "O Terrier de Rothbury" e o "Cão Cigano" (por causa da sua participação na caça furtiva).