Tal como sucede em várias raças, a raça de Bordéus é propensa à displasia coxofemoral (uma patologia que leva a problemas de mobilidade). Assim, é importante o despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução. Tem também tendência para infeções cutâneas devido às suas dobras.
- Cão adequando para donos experientes
- Necessário muito treino
- Gosta de passeios com alguma atividade
- Gosta de dar passeios de uma hora por dia
- Cão muito grande
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo uma vez por semana
- É indiferente
- Cão pouco vocal
- Cão de guarda. Ladra, alerta para situações de perigo e protege fisicamente se necessário.
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Pode precisar de treino antes de viver com crianças
Personalidade
O Dogue de Bordéus é um cão extremamente apegado à sua família e não gosta de estar separado dos seus donos por longos períodos de tempo. Em caso de ameaça protege a sua família e território. Bem cruzado, socializado e treinado, apresenta um comportamento muito meigo com crianças e aceita outros animais de estimação se for introduzido aos mesmos em cachorro. Adora agradar e necessita de ser treinado de forma calma e coerente.
História e Origem
O cão Dogue de Bordéus é uma raça antiga francesa, e presume-se que descenda diretamente do Molossus romano. Estes cães desempenharam funções de caçadores em propriedades francesas no século XII para caçar porcos, javalis, lobos e ursos. Durante a Idade Média eram utilizados para conduzir o gado. Chegaram a ser utilizados em guerras, para guardar rebanhos, levar os animais a subestimar a sua força e em lutas entre cães. A popularidade da raça diminuiu no século XX, mas atualmente a sua população está a crescer.