Tal como sucede em várias raças, o Braco Italiano é propenso a patologias oftalmológicas hereditárias, e à displasia coxofemoral e do cotovelo (patologias nas articulações que podem ser dolorosas e levar a problemas de mobilidade). Recomenda-se fazer testes oculares e despiste da displasia da anca nos cães antes da reprodução.
- Cão adequando para donos com alguma experiência
- Necessário algum treino
- Gosta de passeios exigentes onde gaste muita energia
- Gosta de dar passeios de mais de duas horas por dia
- Cão grande
- Cão que se baba pouco
- Requer tratamento do pelo uma vez por semana
- É indiferente
- Cão pouco vocal
- Cão de guarda. Ladra e alerta para situações de perigo
- Pode precisar de treino antes de viver com outros animais
- Cão perfeito para famílias
Personalidade
São inteligentes, leais e amorosos, capazes de se darem bem com crianças e outros cães. Uma raça ideal para um estilo de vida ativo mais campestre e adaptam-se facilmente à vida em família ou à vida de trabalhador. São cães ávidos para aprender e para agradar, porém, não se esqueça que este cão é sensível à forma como são tratados, por isso recomenda-se um treino específico para esta raça. Esta raça não se adequa a donos inexperientes.
História e Origem
De origem italiana antiga e vista em pinturas e obras escritas dos séculos IV e V a.C. Presume-se que surgiu através do cruzamento de um cão de tipo mastim com um cão de caça egípcio. No século XVIII, os caçadores italianos desenvolveram a raça Braco Italiano para caçar, rastrear e exercer atividades de apontador. Estes cães eram utilizados para conduzir a caça até às redes dos caçadores antes de as armas serem inventadas. Os primeiros cães chegaram ao Reino Unido no final da década de 1980 e atualmente é uma raça considerada rara.